Deu na primeira página do Estadão: "Supremo reconhece união estável entre homossexuais". O que antes só era conseguido na justiça, agora deverá ser automático: receber pensão alimentícia, ter direito à herança do companheiro, em caso de morte, ser considerado dependente nos planos de saúde. Esse pode ser o primeiro passo para que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo seja reconhecido por lei.
Nem todo mundo aplaudiu. O arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, declarou que não há equiparação entre essa união e o casamento.
Reverendíssimo, não importa o nome que se dê ao fato. Hétero ou homossexuais, as pessoas que se amam querem é ficar juntas. E ser felizes. Só isso.
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