Deu na Veja (e muita gente já sabia): uma resolução do Conselho Federal de Medicina permite agora que pacientes escolham, e registrem em documento, o tratamento hospitalar que terão no fim da vida.
Nada mais justo que cada um de nós possa decidir se quer continuar na festa da vida ou se, quando viver deixa de ser uma festa, retirar-se dela sem prolongamentos inúteis e frustrantes.
2 comentários:
Sei não. Do jeito q as coisas são organizadas...
Na realidade, isto vai muito além da questão da livre vontade ou mesmo opção religiosa e/ou espiritual. Quem é da área sabe, mais do que eu que não sou, que se não o maior gerador de receitas ou entre eles estão justamente as UTIs e CTIs tanto para a indústria de aparelhos hospitalares quanto para os laboratórios farmacêuticos. Dica: assistam ao filme You Don't Know Jack com o incomparável Al Pacino no papel principal(foi lançado no Brasil com o mesmo título). Ele conta a história do médico americano Jack Kevorkian que lutava (e assistia os pacientes) justamente para que as pessoas pudessem ter não somente uma vida, mas também uma morte digna.
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