Uma matéria do Estadão de hoje, 24 de fevereiro, dá conta de que pediatras defendem a proibição de ingestão de bebidas alcoólicas durante a gravidez. Achei que proibir isso seria o óbvio ululante, mas não é. Estatísticas mostram que de 20 a 40% das grávidas bebem. Esse ato pode causar prejuízo na transferência de nutrientes e oxigênio para o feto, via cordão umbilical ou líquido amniótico, deixando o nível de álcool do bebê e da mãe no mesmo nível. Os efeitos dessa bebedeira precoce vão de malformações na face a retardo mental.
Uma cena do filme "Comer, rezar, amar" traz a seguinte frase: "ter um filho é como fazer uma tatuagem na cara. Você precisa estar muito certa de todas as inúmeras implicações dessa decisão". Deixar de tomar álcool por nove meses é apenas um delas. E é das menores!!
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