O "Estadão" fala em 46 milhões de pessoas sem luz, na madrugada de sexta-feira, 4 de fevereiro. A "Folha", em 33 milhões. Seja o que for, é muita gente!
Já haviam, nossos pais da pátria, em outras ocasiões de trevas, prometido que não teríamos mais esse problema. Quem não acreditou, não se espantou.
Fazendo o jogo do contente, pode-se dizer que nem tudo é escuridão em ocasiões como essa. Elas fazem acender nossas mentes para o entendimento da capacidade de trabalho de nossos governantes. E pensemos também o seguinte: acrescido o fato de ter ocorrido numa sexta-feira, dia nacional da cerveja, o escurinho deve ter propiciado muitos encontros amorosos. Talvez daqui a nove meses se registre um incomum aumento de parturientes em nossos preparadíssimos hospitais públicos.
Será o baby-boom do apagão!
Um comentário:
Em tempos de sexualidade aflorada o fatídico apagão se torna quase insignificante para os desejosos encontros amorosos (risos). O que me preocupa até quando seremos a passivos ao descaso de nossos governantes que assistem sinicamente às "pequenas" catástrofes como essa do apagão e como a grandiosa falta de preparo de nossos hospitais! É o meu Brasil!
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