Deu no "Estadão" de ontem, sábado, dia 21: procuradores do Ministério Público e advogados públicos receberão 82 milhões de uma só vez, como auxílio-alimentação, suspenso desde 2004. 1,8 mil juízes federais e 2,5 mil do trabalho estão na fila de espera.O montante mensal é de 710 reais agregados ao contracheque da toga, diz o jornal.
O corte desse auxílio foi determinado pelo próprio Judiciário Federal, mas há vozes discordantes, como a do presidente da Associação dos Juízes Federais, Gabriel Wedy, para quem essa generosa benesse é "um direito garantido".
Discutir com tão emérita personalidade, não me atrevo. Mas, há uma pergunta que não quer calar: por que nós, reles mortais sem curso de Direito e sem toga, não temos direito a auxílio assim? Seremos seres diferenciados, ETs com outro metabolismo que não têm necessidade de alimentação?
Um comentário:
Cida, concordo plenamente com vc,pelas nossas mãos de professores "passaram " toda a toga e nada recebemos em benefíciospara alimentação, nunca...vc tem razão somos pobres e simples mortais, uma injustiça feiat pela justiça...
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