As páginas amarelas da Revista Veja de 20 de abril trazem extensa entrevista com o padre Marcelo Rossi. Nela, o sacerdote fenômeno faz auto-promoção, lava a alma e um pouco de roupa suja, dizendo-se boicotado pela Arquidiocese de São Paulo, que o teria impedido de cantar para o papa. Critica os padres que usam carro importado e roupas de grife, alfineta o padre Fábio de Mello por não usar batina, etc e tal. Até aí, nada de mais, pois padres são pessoas humanas e como tais, estão sujeitos a esse tipo de mesquinharias e lamúrias.
O que me chamou a atenção foi a declaração do padre Marcelo sobre a batina, "a maior identidade sacerdotal. Acho um perigo não usá-la. A batina impõe respeito, é uma proteção _ inclusive contra o assédio das mulheres. Você não imagina a quantidade de besteira que eu ouço".
Não sei o que é pior para nós, mulheres: sermos classificadas como perigo em potencial ou como débeis mentais.
2 comentários:
Aahhahaha, achei muito engraçado seu comentário sobre as mulheres serem consideradas um perigo... rs... releve, coitado do padre, foi só um desabafo!!
Rs....
Não vi a reportatem, porém, com todo respeito à sua opinião, concordo com o Padre. As mulheres são mesmo um perigo: até se casam com a gente!! (para nosso deleite, é claro)
Osni.
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