A revista Superinteressante, edição 291, de maio de 2011, traz matéria no mínimo, estranha. Nela, Antoine van Agtmael, presidente da empresa de investimentos “Emerging Markets Management” declara que a pobreza pode ser benéfica.
Segundo ele, os mais pobres, da base da pirâmide social, podem ter idéias criativas quando as situações chegam a níveis críticos.
Dois fatores estimulariam a criatividade dos países pobres: baixo custo e ousadia. Como exemplo o autor cita a engenharia aeroespacial brasileira, o etanol e o “porco light”. “Os países mais pobres têm um longo caminho a percorrer, mas, para mim, eles possuem um espírito inovador capaz de levar as ideias mais loucas e revolucionárias adiante”, diz ele.
Ou seja, a pobreza pode ser positiva. Desde que, é claro, fique do outro lado do mundo ou bem longe do nosso quintal!
Um comentário:
Para mim , a pobreza é sempre ruim, ou melhor, péssima, a não ser para os ricos que se aproveitam dela sempre para benefício póprio.
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